quarta-feira, 26 de maio de 2010

EU May Give Solar Companies a Break on Cadmium
Top solar manufacturers are making progress on greening their supply chains and recycling efforts, but a key European Union decision on cadmium could redefine what it means to be good for the environment. The EU's decision on whether to exempt solar makers from regulations on hazardous chemicals, such as cadmium and lead, could come as soon as next month. Its repercussions could be profound, particularly for market leader First Solar, which makes a cadmium-telluride thin-film cell.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Efacec entra nas renováveis na Europa de Leste
Depois da aposta na Península Ibérica, a EFACEC vira-se agora para a Europa de Leste, através da promoção de três projectos [eólicos e fotovoltaicos] na Bulgária e na Eslováquia. (...) [O] director da unidade de renováveis da Efacec, Fernando Vaz, confirma ao Diário Económico que "o projecto fotovoltaico de quatro megawatts (MW) na Bulgária começa a ser construído dentro de dois meses".
Renováveis já em operação não terão cortes nas tarifas
Os empreendimentos de energias renováveis, que beneficiam de tarifas de venda de electricidade em regime especial, não terão cortes nas condições com que já operam, assegurou o secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

EDP Renováveis poderá investir mais de 2 mil milhões no solar nos EUA
A EDP Renováveis já identificou uma mão cheia de projectos de energia solar para desenvolver nos Estados Unidos da América (EUA). Trata-se de empreendimentos que a empresa quer desenvolver no Arizona e na Califórnia, que contarão com uma potência total de 565 megawatts (MW), segundo os dados ontem avançados no Investor Day da EDP Renováveis. (...) "Temos olhado para projectos solares, já os identificámos e não queremos ficar para trás. Estamos a trabalhar activamente nessa área, a preparar opções para o futuro", disse a presidente executiva da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, no encontro com investidores.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

o solar como eólico...

Japanese Solar Sail Headed for Venus and Beyond
An ambitious solar sail mission designed by Japan is poised for launch tomorrow could become the first successful mission powered solely by sunlight, but that's not all. The spacecraft is also aimed at Venus and beyond, and could pave the way for a future hybrid space engine. (...) "This will be the world's first solar powered sail craft employing both photon propulsion and thin film solar power generation during its interplanetary cruise," said a JAXA mission website. (...)
Ikaros (Interplanetary Kite-craft Accelerated by Radiation Of the Sun)is designed to unfurl its sail during its first stage by taking advantage of its spinning momentum, and then actively deploying the rest of the way during a second stage."The membrane is deployed, and kept flat, by its spinning motion; four masses are attached to the four tips of the membrane in order to facilitate deployment."

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Rali Solar para as escolas - final

A grande final é já amanhã, entre as 10:30 e as 18h, centenas de equipas de escolas de todo o país apresentam no Museu de Electricidade os protótipos que construíram ao longo do ano. As actividades incluem um rali de carros solares em pista, uma competição de barcos solares e uma apresentação de brinquedos alimentados com energia solar. A não perder.
Termina neste domingo a Competição de barcos movidos a energia solar no Brasil
Termina neste fim de semana (dias 15 e 16) a primeira etapa do Desafio Solar 2010 – competição que reúne barcos de instituições de todo o país movidos, exclusivamente, a energia solar . Na semana passada, a regata de domingo foi cancelada devido à forte chuva que caiu sobre o Rio de Janeiro. Realizada pelo Pólo Náutico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a prova acontecerá numa raia montada na Baía de Guanabara, com a primeira largada prevista para as 9h. Haverá ainda uma segunda bateria, com previsão de largada para as 14h.

Secretary Chu Announces up to $62 Million for Concentrating Solar Power R&D
This funding [for the next 5 years] will support improvements in CSP systems, components, and thermal energy storage to accelerate the market-readiness of this renewable energy technology.
Among the selected projects:

Abengoa Solar, Inc. – Lakewood, CO – up to $10.6 million
Abengoa Solar will develop a new power tower technology that captures heat in a high-temperature receiver at the top of an elevated tower. The system will focus the sun’s rays to the tower using a 360-degree, surround reflector field on the ground and collect the heat in a salt fluid, which is used to make steam and drive a turbine. The system will also incorporate a thermal storage system to allow it to operate for a period when the sun isn’t shining. The ability to operate at higher temperatures will translate into more energy produced with the same size power plant. Abengoa is currently the only company with a full-scale, operational power tower, and thus proving this technology could help it reach commercial maturity.

eSolar, Inc. – Pasadena, CA – up to $10.8 million
eSolar will design, build, and test a CSP power plant system with fundamentally new components. Instead of one central tower and receiver, the plant will employ multiple, modular towers. Using reflective mirrors, the sun’s radiation will heat a liquid salt within each receiver. A specialized molten salt transport system will then move the high-temperature fluid to a molten-salt steam generator that produces electricity. The system will also feature a thermal storage system. Eventually, this technology could deliver lower-cost solar energy at a utility scale.

Pratt & Whitney Rocketdyne – Canoga Park, CA – up to $10.2 million
Pratt & Whitney Rocketdyne will build on and advance the current solar power tower plant design. The project will explore new materials for the central power tower receiver. A novel thermal storage system will be developed and used, representing the first time such technology has been integrated into a CSP plant design. A more efficient power cycle will help produce more electricity. These improvements will all be made in the hopes of driving down the cost of solar energy.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Reconsidering solar grid parity

Chi-Jen Yang in Energy Policy, Volume 38, Issue 7, July 2010, Pages 3270-3273
Grid parity–reducing the cost of solar energy to be competitive with conventional grid-supplied electricity–has long been hailed as the tipping point for solar dominance in the energy mix. Such expectations are likely to be overly optimistic. (...) [C]ost-effectiveness may not guarantee commercial competitiveness. Solar hot water technology is currently far more cost-effective than photovoltaic technology and has already reached grid parity in many places. Nevertheless, the market penetration of solar water heaters remains limited for reasons including unfamiliarity with the technologies and high upfront costs. These same barriers will likely hinder the adoption of distributed solar photovoltaic systems as well. The rapid growth in PV deployment in recent years is largely policy-driven and such rapid growth would not be sustainable unless governments continue to expand financial incentives and policy mandates, as well as address regulatory and market barriers.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Contas da luz pagam mais subsídios do que gasto de energia
Por cada euro pago na factura eléctrica de cada um dos cinco milhões de consumidores domésticos, 31 cêntimos destinam-se a pagar a energia consumida e o seu fornecimento, 27 cêntimos vão para o uso de redes e gestão do sistema e 42 cêntimos servem para custear um bolo crescente de subsídios a várias entidades (...) [incluindo a] Produção em Regime Especial (PRE) [onde entra] a energia eólica (3,3 cêntimos) [mas também energias fósseis como] a cogeração não renovável (gás natural) [1,62 cêntimos] e 0,69 cêntimos para a cogeração renovável (biomassa). Os subsídios à energia fotovoltaica, cujas tarifas são significativamente mais elevadas, pesam ainda assim 0,06 cêntimos no total, devido a continuarem a ser uma produção residual. O resto dos 0,83 cêntimos distribui-se por um pequeno grupo de renováveis, ainda mais residuais. Seguem-se 2,48 cêntimos de subsídios à EDP Produção para as suas barragens, e centrais a carvão e fuel, pagos a título dos chamados Custos de Manutenção de Equilíbrio Contratual (CMEC), a figura regulatória criada no governo de Durão Barroso, quando Carlos Tavares estava à frente do Ministério da Economia. Já a Tejo Energia, com a central a carvão do Pego, e a Turbogás, com a sua central a gás natural da Tapada do Outeiro, optaram por se manter num regime de CAE [Contratos de Aquisição de Energia]. Para estes vão mais dois cêntimos. (...) Os 31 cêntimos que restam destinam-se a pagar as rendas da EDP aos municípios, os sobrecustos com a convergência tarifária das regiões autónomas da Madeira e Açores e outras acções tão diversas como a gestão das faixas de combustível e os próprios terrenos das centrais eléctricas.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

MIT researchers print solar cell on paper
Scientists at the Massachusetts Institute of Technology have successfully coated paper with a solar cell (...) using a process similar to an inkjet printer, [it] is a promising way to lower the weight of solar panels. (...) The materials MIT researchers used are carbon-based dyes and the cells are about 1.5 percent to 2 percent efficient at converting sunlight to electricity.(...) [These new paper solar cells] are still in the research phase and are years from being commercialized. (...) MIT professor Karen Gleason headed the research and has submitted a paper for scientific review but it has not yet been published.
[In the meantime,] Susan Hockfield, MIT's president, and Paolo Scaroni, CEO of Italian oil company Eni, on Tuesday officially dedicated the Eni-MIT Solar Frontiers Research Center. Eni invested $5 million into the center, which is also receiving a $2 million National Science Foundation grant, said Vladimir Bulovic, the center's director

quarta-feira, 5 de maio de 2010

[Jornal A União] Projecto Green Islands promove ciclo de sessões
O Projecto Green Islands, enquadrado no Programa MIT-Portugal e coordenado pela ARENA – Agência Regional de Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores, está a promover um ciclo de sessões de trabalho onde a temática das energias renováveis irá ser desenvolvida por académicos e representantes da indústria.
Crystalsol to Try to Commercialize CTZSS
Crystalsol, a startup from Estonia, will try to commercially release copper tin zinc sulfur and selenium (CZTSS) solar cells in a few years, says Badegruber, the company's managing director. (...) The company's CZTSS cells can be printed on a flexible substrate. Thus, Crystalsol will aim to get the material incorporated into membrane roofing and other building products.(...) Crystalsol's experimental cells only exhibit around a 6-percent efficiency; the company hopes to get to 11 percent. CIGS companies now produce commercial cells in the 10-percent-plus efficiency range.
Novos projectos solares representam 150 milhões de investimento público
O Governo aprovou recentemente 15 novos projectos para centrais de energia solar. Os pedidos de informação prévia (PIP) atribuídos, num total de 34,5 MW, estão repartidos em energia fotovoltaica de concentração (CPV) e energia termoelétrica (CSP), (...) [com] um investimento público de cerca de 150 milhões de euros, feito através da via tarifária.
[Alguns dos projectos:]
- a Self Energy vai instalar em Odelouca, Silves, uma central com capacidade de 1 MW baseada na tecnologia de discos solares (...) a implantação decorrerá por fases, após análise do comportamento dos dois primeiros protótipos, de 20 KW cada um.(...) A calendarização prevista pela Self Energy prevê que a instalação dos 50 discos solares se prolongue até 2011.
- a parceria Fomentinvest/Abengoa pretende instalar em Moura uma central de concentração solar com tecnologia de torre. O projecto, com uma potência total prevista de 4MW, terá uma torre central, 200 heliostatos e um sistema de armazenamento térmico de uma hora.
- em Faro, a Dalkia escolheu a tecnologia do Fresnel Linear, que permite concentrar a radiação em receptor tubular, produzindo vapor directamente para produção eléctrica.
Além destas três tecnologias de CSP, o Governo apostou também no cilindro parabólico. A Energena e a Martifer Energia são os dois promotores de projectos neste domínio, com 4MW previstos em cada um. A Ramada Holdings, a Hyperion Energy e a Bragalux são promotores de centrais com a tecnologia de pratos solares, em paralelo com a Self Energy. Na tecnologia de Torre Solar, a Efacec tem também um PIP atribuído, enquanto a Tom tem previsto uma central de Fresnel Linear. Na tecnologia de CPV, a Reciclamas, a Sapec, a Tecneira, a LUZ.ON e a Glintt foram os promotores escolhidos.
Parque fotovoltaico de 2MW em Porto Santo
O primeiro Parque Fotovoltaico na Região Autónoma da Madeira, [inaugurado pelo presidente da região autónoma a 3 de Maio 2010] foi construído numa área com cerca de 60 mil m2, em terrenos adquiridos ou arrendados, sendo seu promotor a empresa Eneratlântica Energias,SA, maioritariamente detida pela NUTROTON Energias, SA, enquanto a empresa construtora foi a EFACEC, SA. Foram edificados 11.136 painéis, com uma potência instalada de 2 MW e uma produção anual de energia eléctrica estimada em 3.506 [MWh/ano -- as unidades na notíocia original estavam incorrectas] o que garantirá o abastecimento de 50% da ilha de Porto Santo, fora do período de Verão. O tempo útil do Parque é de 25 anos, tendo como principal financiamento, o BANIF, para um valor do investimento totalmente privado que atingiu os 9 milhões de euros.
Martifer instala 5MW em Toledo
Segundo o jornal económico Cinco Dias, "Martifer Solar ha conseguido inscribir en el Registro de Preasignación de Retribución del Ministerio de Industria una instalación de cinco megavatios (MW) en una cubierta industrial, de las más grandes realizadas en España en una misma ubicación, según datos de la empresa. (...) Las instalaciones están localizadas en Borox (Toledo), si bien el polígono industrial está ubicado dentro del área de influencia económica de la Comunidad de Madrid. Martifer Solar, filial española de la lusa Martifer, ha captado toda la energía que se puede evacuar en ese polígono industrial y ha llegado a un preacuerdo para que "cuando se pueda evacuar más energía a la red en próximas ampliaciones del polígono, puedan llevar a cabo más instalaciones".
Como la potencia máxima por instalación permitida en España es de dos megavatios para entrar dentro del registro, la empresa ha dividido la instalación en cuatro diferentes que llevan la energía hasta dos puntos del polígono donde vuelcan a la red."