quinta-feira, 18 de novembro de 2010

TST investe 2,2 milhões em informação multimédia inovadora

Setúbal na Rede
A Transportes Sul do Tejo (TST) está a investir cerca de 2,2 milhões de euros na disponibilização de um sistema tecnológico inovador em toda a sua frota de autocarros que trará “vantagens para a população setubalense e para a melhoria do transporte colectivo de passageiros”. António Corrêa de Sampaio, administrador da TST, explica que (...) a nova tecnologia é composta por diversos painéis solares fotovoltaicos, instalados nas principais paragens da rede, que fornecem em tempo real informação sobre as carreiras e o respectivo tempo de chegada à paragem.
Alimentados por energia solar, a TST acrescenta que os painéis, além de racionalizarem o consumo energético, vão permitir a leitura de cartões Lisboa Viva. Só na área de actuação da empresa, e de acordo com a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), estima-se que existam cerca 12 mil indivíduos invisuais ou com capacidades reduzidas de visão. “Foi a pensar nisto que a empresa implementou também um dispositivo portátil que, ao ser accionado junto de um painel informativo, emitirá um aviso sonoro, dado a informação contida no painel”, acrescenta o administrador da empresa.
O interior das viaturas está igualmente apetrechado com um sistema sonoro que permite informar os utentes sobre a próxima paragem e o tempo estimado de chegada ao destino. Para os utentes que aguardam na paragem, a TST implementou igualmente um outro sistema sonoro que permitirá informar esses passageiros sobre o destino da carreira. 

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Começou a corrida à energia solar

Expresso.pt
Cerca de 70 empresas entregaram mais de 200 propostas ao concurso para 150 megawatts de potência fotovoltaica, revelou hoje o secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho.
Em causa está a instalação de painéis fotovoltaicos numa potência total de 150 megawatts, repartido por 75 lotes, de dois megawatts cada, junto dos principais núcleos urbanos de Lisboa, Porto, Aveiro, Setúbal e Algarve.
Carlos Zorrinho sublinhou que "haverá um antes e um depois deste concurso", que classificou como "um concurso inteligente". A potência solar será instalada em "centrais de proximidade", o que "evita 20% de custos de rede" e também "dinamizará a indústria nacional".

Económico
Uma urgência que levou o Governo a adoptar uma agilidade rara no lançamento de um concurso para o qual partiu na esperança de encaixar, no mínimo, 100 milhões de euros até ao final do ano. Aos interessados, deu apenas 14 dias úteis para desenharem as suas propostas, garantirem terrenos e oferecerem o seu preço. A correria foi tal que, por distracção ou facilitismo, nem exigiu uma caução, o que leva o mercado a duvidar de que o Estado garanta o encaixe dentro do tempo previsto.
A pressa, contudo, é inimiga da perfeição - e, neste caso, arrisca-se a ser inimiga da receita fácil. Das mais de 70 entidades que entraram na corrida das fotovoltaicas, a proposta de um consórcio francês lançou-se aos melhores lotes e acenou ao Governo com um cheque que pode elevar o encaixe total bem acima dos 100 milhões de euros. De fora ficaram as propostas de outras empresas portuguesas, como a EDP, a Fomentinvest ou a Soares da Costa, mas que ponderam agora pedir a impugnação do concurso devido às condições, digamos, aceleradas. Se essa intenção avançar, é mais uma receita adicional que pode tropeçar no caminho. E mais uma prova de que, depressa e bem, não há quem - nem mesmo quando o défice público pede.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EDP entra na corrida por centrais solares fotovoltaicas

Jornal de negócios
Será um novo passo na estratégia da EDP: depois dos concursos das eólicas e do plano nacional de barragens, o grupo presidido por António Mexia vai entrar na corrida pelas novas centrais fotovoltaicas. "Vamos estar a procurar fazer alguma coisa de [energia] solar já a partir da semana que vem em Portugal", revelou António Mexia ao Negócios. Numa entrevista durante o Media Day promovido quarta-feira pelo grupo, o presidente da EDP indicou que já estão pensadas as prioridades para o concurso fotovoltaico, cujo prazo para entrega de propostas encerra na próxima segunda-feira. "Provavelmente estaremos lá. Temos muito clara a dimensão [de projectos] que nos interessa e os sítios que nos interessam", adiantou António Mexia.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Difficult Times Ahead for Solar Inverter Suppliers As Supply Exceeds Demand

IMS Market Research - Press
According to a new report from IMS Research, inverter capacity will be ramped past 30 GW this year and inverter production may exceed actual demand by more than 2 GW in Q4’10 leading to large inventory build. This effect reverses the earlier inverter shortage seen in the first half of 2010 and is set to impact the industry as it heads for a major slowdown in demand in Q1.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Solar Energy Investors Claim Czech Government Exaggerates Impact on Prices

Bloomberg
The Czech government is exaggerating how much solar energy subsidies will inflate power prices, according to a study for industry developers that criticizes a new law limiting support. The law, approved by parliament on Oct. 29, aims to cap electricity price increases and quell criticism that five-year-old legislation awarded too-generous incentives to investors in solar energy. The state energy regulator estimated 2011 power prices may jump 12 percent if no measures are taken. A pro- industry study by Prague-based law firm Glatzova said prices probably wouldn’t exceed 2.5 percent. (...) The incentives spurred a jump from 4.7 megawatts in 2007 to as much as 1,340 megawatts by September this year. (...) The government is also pushing for a 26 percent retroactive tax on solar energy producers and further fees for power plants built on agricultural land. A retroactive tax will provoke a backlash from investors who have poured money into solar power plants in the past few years, said Georg Hotar, co-owner and chief financial officer of Photon Energy AS, which develops and operates solar plants.“Any retroactive measures are bad in principle and will create bad faith among investors,” Hotar said in a telephone interview. “If this happens the state will be swamped in arbitration suits.”

Solar panel maker Solyndra will close plant

NYTimes.com
Solyndra, a Silicon Valley solar-panel maker that won half a billion dollars in federal aid to build a state-of-the-art robotic factory, plans to announce on Wednesday that it will shut down an older plant and lay off workers. (...) Mr. Harrison [Solyndra’s chief executive] noted that the market had undergone a significant shift since Solyndra filed for the stock offering, with solar module prices plummeting as low-cost Chinese manufacturers like Suntech and Yingli ramped up production. That has put pressure on companies like Solyndra, which makes advanced thin-film solar modules that are less efficient than conventional photovoltaic modules but had been cheaper to install until prices began to fall sharply last year.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Energia nas Escolas

via infoCiências
Energia nas Escolas”. Assim se designa o projecto da Comissão de Alunos do Mestrado Integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente, que procura aproximar universos escolares distintos, com o objectivo de cativar o interesse de crianças, jovens e professores dos ensinos básico e secundário para as questões relacionadas com as energias renováveis.
As escolas interessadas em participar no projecto “Energia nas Escolas” devem contactar a Comissão de Alunos daquele mestrado, constituída por cerca de 10 estudantes de vários anos, através do endereço cceea@alunos.fc.ul.pt.

Alguns exemplos de actividades já realizadas:
A FCUL vai à escola, Ana Bastos, Estudante do 5.º ano do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente
alunos
Este dia foi muito importante pois percebemos o quanto a luz solar é importante, por Diogo Calado, Aluno do 6.º ano do "Mais de 10"
Alunos
Para Ana Bastos “todos os que já foram a alguma escola sabem que, depois disso, o mais difícil é parar!”. A colega Rita Hogan, do 2.º ano daquele curso, corrobora a sua opinião: “Ir a uma escola e ver que há pessoas que se interessam por aquilo que fazemos é fantástico. Percebi que o que fazemos vale mesmo a pena e que o melhor é continuar a trabalhar para ter mais momentos como esse. Aprendi e agora posso partilhar isso com os que me rodeiam”.