sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Sharp to Halt Solar Panel Production at Memphis Plant

Bloomberg
Sharp, a Japanese electronics maker, will stop solar panel production at its factory in Tennessee as it reviews its photovoltaic panel business. Output will stop by the end of March, and the number of jobs to be cut at the plant in Memphis will be decided after talks with the labor union, said Miyuki Nakayama, a spokeswoman for Sharp. The Nikkei newspaper reported that as many as 300 employees are expected to be dismissed at the factory. The Osaka-based company is reconsidering its production capacity for solar products, Nakayama said. Sharp said last month that it will stop producing solar panels at its U.K. plant in Wales by the end of February and cut as many as 250 employees. “We are in the middle of structural reform for our solar business,” Nakayama said.

Autoconsumo aguarda decreto-lei mas já é possível

Edifícios e Energia
O decreto-lei para o auto-consumo está a ser ultimado e a sua fase de circulação “ocorrerá dentro de poucos meses”, estando prevista a criação de três novos enquadramentos legais: autoconsumo sem ligação de potência à rede, com ligação de potência à rede e em sistemas isolados da RESP (redes do Sistema Eléctrico de Serviço Público). Enquanto isso, a aprovação de projectos de autoconsumo, em paralelo com a rede, até 1MW é já possível. A informação foi anunciada hoje em comunicado pela Associação Portuguesa de Empresas do Sector Fotovoltaico (APESF), depois de uma reunião na última terça-feira com a  Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) para debater o estado actual do sector.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Fachadas fotovoltaicas

SIC Notícias
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa está a estudar o potencial fotovoltaico das fachadas dos prédios. O estudo conclui que a colocação de painéis nas paredes exteriores permite duplicar a radiação solar recebida anualmente.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

China sets final duties on U.S. solar materials

Reuters
China hit the United States with final anti-dumping and anti-subsidy duties on imports of solar-grade polysilicon on Monday, the latest move in what has been a contentious trade battle in the solar industry. The anti-dumping duties, announced by China's Commerce Ministry, were in line with initial levels levied last year of up to 57 percent on imports of the raw material used to make solar panels. (...) An investigation concluded that China's producers "suffered substantial harm" due to the United States and South Korea selling below cost in the Chinese markets, and also due to U.S. subsidies, the ministry said in statements on its website.
(...) Washington had called previously announced duties disappointing, and many in the U.S. solar industry saw the move as an attempt to protect China's struggling domestic firms. The United States has already imposed its own duties of about 30 percent on Chinese solar panels in a case finalized in 2012.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Campus Sustentável - SIC Notícias

SIC Notícias
A Universidade de Lisboa tem a maior central fotovoltaica em meio urbano do país. Ao mesmo tempo que poupa no consumo de energia, dá aos alunos uma oportunidade de aprenderem e investigarem in loco. Até já há teses de mestrado sobre o projecto.


Solaire: Paris et Berlin étudient un projet d’usine géante

Les Echos
La France et l’Allemagne planchent sur la création d’une usine de panneaux solaires pour concurrencer les Chinois. Un projet susceptible de répondre aux vœux de François Hollande de créer un « Airbus » de l’énergie.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Tarifas para o fotovoltaico com corte significativo

Edifícios e Energia
A remuneração da geração de electricidade renovável através da tecnologia solar fotovoltaica vai baixar significativamente neste novo ano: 66% no caso da microprodução e 29,8% para a miniprodução. O corte não agradou às associações do sector, que reclamam com urgência a publicação dos regulamentos para o autoconsumo.
Para as novas instalações fotovoltaicas em microprodução, a potência alocada para 2014 é de 11,45 MW e as tarifas a aplicar serão de 66 Euros/MWh para o primeiro período de oito anos e de 145 Euros/MWh para o segundo período de sete anos. As tecnologias não fotovoltaicas recebem 218 Euros/MWh (oito anos) e 115 Euros/MWh (sete anos seguintes). No caso da miniprodução, com 30,35 MW a atribuir, o valor da remuneração aos produtores fotovoltaicos será de 106 Euros/MWh e de 159 Euros/MWh para as restantes tecnologias.
Os valores foram publicados por Despacho da Direcção Geral de Energia (DGEG) a 27 de Dezembro e causaram uma reacção imediata junto das associações do sector, APISOLAR (Associação Portuguesa da Indústria Solar) e APESF (Associação Portuguesa das Empresas do Solar Fotovoltaico).
“As novas tarifas ameaçam condenar o sector fotovoltaico à inactividade em 2014 através de uma tomada de decisão claramente discriminatória para com a tecnologia solar fotovoltaica”, afirma a APESF no seu sítio online. “Esta tomada de decisão só fará sentido caso esteja preparado um decreto-lei, flexível e favorável ao sector, que tutele instalações em regime de autoconsumo”, acrescentam, garantindo que “o sector sobrevive sem tarifas bonificadas, sempre e quando existam condições e legislações que o regulem”.
Também a APISOLAR está descontente com estas notícias, manifestando “surpresa e indignação” pelo conteúdo dos Despachos e pedindo a intervenção urgente do ministro da tutela junto da secretaria de Estado da Energia (SEE) e DGEG. “Como é possível atribuir à energia solar uma tarifa 25% inferior à definida para a cogeração não-renovável, que continua a merecer uma protecção incompreensível?”, questiona a associação em comunicado.