Brisa investe em energia solar para auto-estradas
A Brisa vai investir cerca de 7,4 milhões de euros na sua concessão de auto-estradas dos EUA para dotá-las de um sistema auto-suficiente que utilizará como principal fonte de energia a energia solar. A Northwest Parkway, em Dever, Colorado, será a primeira concessão a testar este sistema, onde a empresa portuguesa pretende instalar cerca de 30 estações de energia solar «tornando-a, num prazo de quatro anos, auto-suficiente em termos energéticos», segundo avança em comunicado. O sistema permitirá gerar electricidade para iluminar toda a via, bem como para o funcionamento de máquinas automáticas de cobrança de portagem.
Para a concretização do projecto a Brisa estabeleceu uma parceria com a TWI - Tech-Western Inc. que tratará de instalar os painéis fotovoltaicos que permitirão gerar energia, ao longo de toda a concessão.

Energia: socialistas querem tornar transparente consumo do Estado
O grupo parlamentar do Partido Socialista vai apresentar no Parlamento uma recomendação legislativa para obrigar o Estado a divulgar quanto a administração pública gasta em energia e para facilitar a fiscalização desse consumo. (...) O texto da proposta recomenda ao Governo que - em acordo com a Associação Nacional de Municípios e com os Governos Regionais dos Açores e da Madeira - aprove legislação que obrigue à divulgação na Internet, para além dos consumos, planos de poupança energética definidos por ministério, por região autónoma e por município (...) [e] ainda obrigar os organismos do Estado a divulgar o consumo em percentagem do orçamento de funcionamento anual, a lista dos dez edifícios mais gastadores por cada agência estatal e ainda a avaliar as emissões de dióxido de carbono relativas ao consumo, com planos de compensação de emissões.

A primeira escola já tem energia solar
A escola EB 2, 3 de Colares, em Sintra, foi a primeira de 20 escolas a receber painéis solares no âmbito do concurso "Rock in Rio Escola Solar". O secretário de Estado da Energia e Inovação esteve ontem na escola e entregou prémios a alunos. Responderam ao apelo 251 escolas, tendo sido premiadas 20, uma por cada distrito e região autónoma. Cada uma delas vai receber um sistema fotovoltaico e um sistema solar de produção de águas quentes sanitárias.Responderam ao apelo 251 escolas, tendo sido premiadas 20, uma por cada distrito e região autónoma. Cada uma delas vai receber um sistema fotovoltaico e um sistema solar de produção de águas quentes sanitárias.

Torres Vedras vence prémio Rock in Rio Atitude Sustentável
A Câmara Municipal de Torres Vedras viu hoje, dia 17, premiado o seu trabalho ao nível do Desenvolvimento Sustentável tendo sido a grande vencedora do Prémio Rock in Rio - Atitude Sustentável, categoria Câmara Municipais, “batendo” as outras duas nomeadas, a Câmara Municipal de Oeiras e a Câmara Municipal de Cascais.

Petra Solar: Solar on the Pole
Petra Solar has exploited an untapped sales channel and unique application -- solar panels that are mounted on utility and power poles and sold directly to the utility. (...) The company's CEO, Shihab Kuran, has claimed, "This is the single largest distributed installation in the world,". Petra sells a kitted system consisting of a solar module, an integrated microinverter, mounting hardware, and wireless monitoring equipment. It sells this system directly to utilities for mounting on the distribution pole or streetlight pole. It's meant to be installed by a utility crew in less than 30 minutes and to deliver AC power directly to the grid. By dealing with utilities and mounting directly on the utility-owned pole, the hassles of permitting and Nimbyism are pretty much avoided.

Solar scorecard - How clean is the solar industry?

As the global economy transitions toward more renewable sources of energy, solar photovoltaics will play an increasingly prominent role. Because the generation of electricity from solar power produces no greenhouse gas emissions, it is widely considered to be "clean" energy.
In January 2009, the Silicon Valley Toxics Coalition (SVTC) launched a campaign to address these issues and has now published the Solar Score Card, an initial step in measuring companies' commitment to take responsibility for the impact of their products. [They] plan to update the scorecard annually to reflect the dynamic nature of the industry. The scorecard serves as a resource for institutional purchasers, investors, and consumers- anyone who wants to be sure that the solar PV panels they purchase are produced by companies that are responsible stewards throughout product lifecycles. The survey also enables companies to see where they rank relative to their competitors and where they need improvement.

Portugal e Tunísia assinam protocolo de cooperação em energias renováveis
Portugal e a Tunísia assinaram hoje um protocolo de cooperação na área das energias renováveis com o objectivo de expandir a presença industrial portuguesa no mercado tunisino, à margem da visita oficial de José Sócrates ao país. (...) O acordo no sector das energias alternativas, assinado hoje entre a Direcção-Geral de Energia e Geologia portuguesa e a sua homóloga tunisina, prevê a cooperação e troca de experiências na área das energias renováveis, incluindo a elaboração de planos anuais.
“Estamos a tentar aproveitar o facto de a Tunísia estar a desenvolver um plano que prevê o desenvolvimento de 40 projectos de energia solar no país, entre 2010 e 2016”, disse à agência Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro.

Worldwide Solar PV Market Reaches Record High of 6.43 Gigawatt in 2009
Worldwide solar photovoltaic installations reached a record high of 6.43gigawatt (GW) in 2009, a 6%Y/Y growth, according to the latest Marketbuzz 2010 Report from Solarbuzz, an international solar energy market research and consulting company, and a division of The NPD Group. In addition, the company reported that the PV industry generated $38billion in global revenues in 2009, while successfully raising more than $13.5billion in equity and debt, up 8% on the prior year. (...) European countries accounted for 4.75GW, or 74% of world demand in 2009. The top three countries in Europe were Germany, Italy and Czech Republic, which collectively accounted for 4.07GW. All three countries experienced soaring demand with Italy becoming the second largest market in the world. In contrast, Spanish demand in 2009 collapsed to just 4% of its prior year level. The third largest market in the world was the US, which grew 36% to 485MW. Following closely behind was a rejuvenated Japan, ranked fourth and growing 109% Y/Y.
Worldwide solar cell production reached a consolidated figure of 9.34GW in 2009, up from 6.85GW a year earlier, with thin film production accounting for 18% of that total. China and Taiwan production continued to build share and now accounts for 49% of global cell production. Of total European demand, net cell imports accounted for 74% of the total. The top seven polysilicon manufacturers had 114,500 tons per annum of capacity in 2009, up 92%Y/Y, while the top eight wafer manufacturers accounted for 32.9% of global wafer capacity in 2009. Solar cell production exceeding the market demand caused the weighted crystalline silicon module price average for 2009 to crash 38% from the prior year level. This reduction in crystalline silicon prices also had the effect of eroding their percentage premium to thin film factory gate pricing.

Q-Cells Declares 2009 Loss of $1.8 Billion; CEO Resigns Amidst “Huge Loss of Confidence”

An interesting discussion of the recipe for the downfall of the world largest producer of solar cells, on greentech solar.
"On the surface, Q-Cells may appear merely to be the highest-profile casualty of the market shift that affected most companies in 2009. However, it would be disingenuous for the company to blame its turn of fortunes purely on external factors: in large part, Q-Cells has been a victim of its own myopia, complacency, and lack of strategic focus. For a firm that once epitomized crystalline silicon PV, the road back to the top will be slow and arduous -- and much soul-searching lies ahead."

Limpar Portugal este Sábado - Apareçam!

Este sábado realiza-se o "Limpar Portugal". Quem estiver interessado em ajudar visitem o site do Limpar Portugal ou podem contactar-me por email klobato@fc.ul.pt para participar na frequesia de Alcabideche.

Streetlight Collects Sun Power to Light the Night

Streetlight concept from Philips doesn't need juice from the grid

Straight from Philips' design lab comes a streetlight concept that's theoretically independent of any power grid. The Petal Street Lamps unfold during the day, revealing five solar panels to collect and store some juice. These panels close-up at night, and use its LED lights to illuminate up the surrounding area.

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DGEG selecciona 15 PIP para energia solar

São 15 os projectos seleccionados pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) para ligação à rede de tecnologia fotovoltaica e solar de concentração. Os projectos foram seleccionados de entre 87 pedidos de informação prévia (PIP) recebidos no período de candidatura (com 67 a serem considerados válidos), de forma a cumprir os limites de potência estabelecidos.
Todos os PIP atribuídos se situam na região sul de Portugal. Em termos de fotovoltaico de concentração (CPV), foram cinco os projectos com luz verde da DGEG. Estes serão implantados em Setúbal, Moura, Tavira e Évora (esta região com dois PIP de CPV). Os projectos seleccionados têm como promotores a SAPEC, a Tecneira, a Reciclamas, a Glintt e a Luz.On.
Quanto ao solar de concentração (CSP), a tecnologia através de motores stirling foi contemplada em quatro dos projectos vencedores, promovidos pela Ramada (Évora), Hyperion Energy (Reguengos), Selfenergy (Silves) e Bragalux (Évora). A Efacec e o consórcio Abengoa/Fomentinvest vão apostar na tecnologia de torre solar em Tavira e Moura.
No que diz respeito à tecnologia de fresnel linear, foram também dois os PIP aprovados. Estes projectos, promovidos pela Dalkia e pela Tom, estão previstos para Faro e Moura. Por fim, a última tecnologia contemplada para produção de CSP foi a cilíndro parabólico, com dois projectos promovidos pela Energena e pela Martifer Energia, ambos em Évora.
Os 15 PIP aprovados representam uma potência atribuída de 33,5 MW. Os vencedores foram anunciados ontem, durante a apresentação do Plano Novas Energias, com os objectivos estratégicos energéticos a atingir até 2020.

More Firms Join Desertec Solar Project
Desertec – the ambitious $550 billion dollar project to generate electricity for Europe and North Africa through large solar collectors arrayed in the Sahara desert – took a step closer to reality this week with the announcement that the Arizona-based solar manufacturer First Solar had joined the project. (...) ”Five companies from Morocco, Tunisia, Spain, France and Italy will join the Desertec solar power project that aims to supply 15 percent of Europe’s power by 2050,” said Paul van Son, the chief executive of Desertec, in an interview with Reuters. (...) Critics have also voiced concerns that focusing on external resources could undermine efforts to generate renewable energy within Europe. ”The only reason to start this project would be because there is not sufficient potential for renewable energy at home. But this line of reasoning means lying about the renewable potential and is refuted,” said Hermann Scheer, a member of German parliament and president of Eurosolar, the European Association for Renewable Energy, when the project was initially announced last June.

Self Energy em Moçambique
A Self Energy Moçambique protagoniza o mais importante acordo de cooperação estabelecido entre Portugal e Moçambique para o sector das energias renováveis. A empresa vai avançar com projectos, nomeadamente de mini-hídricas e mini centrais solares, que implicam um investimento de 30 milhões de euros. (...)[A] Self Energy Moçambique também já assinou um acordo de cooperação, com o Fundo Nacional de Energia, que vai permitir a produção local de energia renovável em 50 escolas, 50 centros de saúde e 2 hospitais, localizados em zonas rurais, onde a rede eléctrica não chega. Nos hospitais será igualmente colocada tecnologia para produção de energia solar térmica com vista ao aquecimento de águas sanitárias. O projecto contempla ainda a instalação de sistemas de bombagem e tratamento de água, igualmente com recurso a energia solar.

Extratos da entrevista ao Ministro da Economia no Público

Novo plano para a energia prevê investimento de 31 mil milhões
As energias renováveis são uma peça decisiva da estratégia com um triângulo decisivo que é a consolidação do investimento na hídrica, desenvolvimento do investimento eólico e valorização do sector com maior potencial de crescimento que é o solar. Isto não quer dizer que não dediquemos atenção à biomassa e à energia das ondas.
Reforça-se o solar em relação aos últimos anos?
Claramente. É o sector que terá, em 2020, não a dimensão que já têm as outras energias renováveis, porque ainda estamos numa fase de inovação tecnológica muito viva. Nem sequer os paradigmas tecnológicos do solar estão estabilizados, como estão há muito tempo na hídrica e começam a estar no eólico.
Globalmente, apontamos: aumentar para 8600 MW de capacidade instalada para hídrica, 8500 MW de eólica e atingir 1500 MW de solar em todas as dimensões (térmico e fotovoltaico).
Este plano acolhe a geração de mega-projectos solares como o que se prevê com o investimento da Luz.On no Alentejo?
Não o temos integrado na estratégia. Estes são valores que contamos como valores claramente realizáveis. O horizonte 2020 é suficientemente longo para que possam aparecer, nomeadamente no solar concentrado, soluções que tornem mais rentável e produtivo este sector. Mas aí estamos ainda muito no domínio da experimentação. Uma coisa é a valorização estratégica do sector, que consideramos ser eventualmente o mais poderoso no ponto de vista alternativa aos combustíveis tradicionais, outra coisa é colocá-lo no horizonte de 10 anos já ao nível de tecnologias que estão maduras, como a hídrica ou eólica., O ‘mix’ é desta ordem de grandeza, o que significa uma poupança/ano de cerca de 60 milhões de barris petróleo, mais ou menos dois mil milhões euros, a preços de hoje. Isto é, incluindo todas as renováveis.

Energy from solar ballons
Solar balloons are hot air balloons in which the air is heated directly by the sun, by means of a black absorber. The lift force of a tethered solar balloon can be used to produce energy by activating a generator during the ascending motion of the balloon. The hot air is then discharged when the balloon reaches a predefined maximum height. (...) The efficiency is lower than what can be achieved with conventional photovoltaic or thermal systems, due to the limited temperature difference that can be exploited. However, the system requires simple technologies and low cost materials, and the final cost per unit power output can be competitive.

Solar Power for Buses
SunPods Inc., a California-based manufacturer of modular, fully integrated and tested solar power generation systems, and Bauer Intelligent Transportation, a leading provider of chauffeured green transportation, recently teamed up to create what they say is the "first solar power-assist system for buses." (...) The SunPods Sun Bus Power System "consists of four thin film solar panels that run the length of the bus and charge an on-board battery bank. When the bus engine is off, the batteries power the air-conditioning and wireless connectivity equipment, enabling transportation companies to effectively meet anti-idling standards without compromising passenger comfort."

Chuva: renováveis garantem 72% do consumo de luz até Fevereiro
Os dados da REN (Redes Energéticas Nacionais) até Fevereiro mostram que cerca de 72% da energia consumida em Portugal Continental veio de fontes renováveis. Este valor histórico resulta da combinação de dois factores: o elevado nível de precipitação - admite-se que 2010 venha a ser o ano com o coeficiente de hidraulicidade mais elevado dos últimos 20 anos - com o reforço da produção eólica verificado nos últimos anos.

Portugal constrói centrais fotovoltaicas em Moçambique
Portugal vai construir pequenas centrais fotovoltaicas em Moçambique para abastecimento de escolas, hospitais e aldeias. (...) Segundo o JN apurou, o investimento ronda os 10 milhões de euros. A construção das centrais fotovoltaicas insere-se nos vários acordos de cooperação assinados entre Portugal e Moçambique, com destaque para as energias renováveis.

Japanese solar power groups lift capacity
Japanese solar-panel manufacturers are expanding capacity in spite of concerns about oversupply in the sector, as they eye long-term growth in demand for renewable energy.

• [Showa Shell] in which Royal Dutch Shell owns a one-third stake, is spending $1bn to convert a former Hitachi plasma-screen television factory into one of the largest solar-panel plants in the world, capable of producing 900 megawatts’ worth of thin-film photovoltaic cells a year. (...) [Showa Shell's president] Mr Kameda said Showa Shell hoped to sell 70 per cent of its output outside Japan under a new global brand launched on Monday called Solar Frontier. The company is opening two overseas offices, in California and Munich, to market its technology to residential and commercial buyers.
• Mitsubishi, which last month completed a 24,000 square metre panel factory in northern Japan, said it hoped to produce 600 megawatts’ worth of photovoltaic cells by the financial year March 2012, up from 220 megawatts.
• Toshiba, which makes residential solar-power systems with panels supplied by third-party manufacturers, said it was aiming to take 10 per cent of the Japanese domestic market by the year to March 2013. (...)
• Sharp, currently the biggest producer, expects to open a new plant this year that will give it more than 1 gigawatt of thin-film capacity. Sanyo and Kyocera are also investing heavily in the technology.

Self Energy avança com trabalhos em Espanha
A portuguesa Self Energy já iniciou os trabalhos de instalação do segundo MW da Central Solar de Miralcampo, a 30 Km de Madrid. (...) A empresa nacional tem estado também a implementar tecnologia nas escolas e edifícios públicos da Gran Canária, para produção local de energia renovável. O projecto ascende a um investimento de 25 milhões de euros, para um aproveitamento total de 5 MW de energia solar.