segunda-feira, 21 de março de 2011

Quando for grande quero vir para esta escola!

info-Ciências digital
Pela Comissão de Alunos de Engenharia da Energia e do Ambiente
No dia 3 de Março, uma turma do 4.º ano da Escola Básica nº35, de S. Sebastião da Pedreira, visitou o DEGGE-FCUL para aprender questões relacionadas com as energias renováveis, em particular sobre energia solar fotovoltaica.
A visita, organizada pela Comissão de Alunos de Engenharia da Energia e do Ambiente e pelo doutorando Ivo Costa, começou no Campus Solar onde as crianças puderam ver os painéis fotovoltaicos, descobrir como são feitos, perceber como funcionam e quais as diferenças entre cada tecnologia. Discutiram as diferentes formas de energias renováveis que conheciam e ficaram surpreendidas pelo facto de muitas delas serem, na verdade, aproveitamentos indirectos da energia solar. O espanto foi igualmente enorme quando perceberam que aqueles painéis de aspecto tão complexo eram feitos a partir de “areia da praia”!
Seguiu-se uma corrida de carrinhos solares no C6 e as crianças puderam compreender melhor como funcionam na prática os sistemas eléctricos e quais são as vantagens e problemas da tecnologia fotovoltaica. Num instante todos aprenderam a trocar ligações para pôr o carro “em marcha atrás”, inclinar as células em direcção ao sol para receberem mais energia… e em fazer sombra para os carros dos adversários. “Afinal isto não é tão complicado!”
 E como ficaram todos cheios de vontade de ser “cientistas” quando fossem grandes, a visita não podia deixar de passar pelo Laboratório de Aplicações Fotovoltaicas, onde os alunos puderam aprender como se fazem células fotovoltaicas a partir de cristais de quartzo, fazer todas as perguntas sobre as experiências que estão em curso e perceber para que serve aquela confusão de fios, máquinas, instrumentos.
 No final, os alunos voltaram para a escola com os caderninhos cheios de apontamentos, com a curiosidade mais afiada e com gosto pela ciência. Como disse um deles: “Vou dizer ao meu pai que quero andar nesta escola”. Esperemos que sim!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Regras para ser mini-produtor de electricidade mudam em Abril

Jornal de negócios online

As regras para ser mini-produtor de eletricidade vão mudar em Abril, segundo o decreto-lei 34/2011 hoje publicado em Diário da República, que obriga a consumir pelo menos metade do produzido (...) [N]o regime bonificado, o preço depende das fontes de energia usadas pela miniprodução (por exemplo, se usar energia solar recebe mais do que se usar energias não renováveis) e da potência produzida (as unidades de menor potência recebem uma tarifa pré-definida, as de maior potência recebem um valor mais baixo, negociado com o fornecedor de electricidade).

Mais detalhes aqui.

Upheavals in the Chinese Polysilicon Market May Lead to Further Solar PV Cost Reductions

Renewable Energy News Article
The standard states that any new solar polysilicon manufacturing facility must adhere to the following:
  • Facilities need to have an annual production capacity of at least 3,000 tons; 
  • Facilities may not be situated within 1,000 kilometers (620 miles) of any nature reserve, headwater areas or major residential areas; 
  • The electricity consumption of the solar-grade polysilicon reduction must be less than 80kWh/kg and further reduced to lower than 60kwh/kg by the end of 2011 
  • The recycle rate of silicon tetrachloride, hydrogen chloride, and hydrogen in the reduction tail gas shall be not less than 98.5 percent, 99 percent and 99 percent, respectively. 
Finally, solar polysilicon production lines whose integrated electricity consumption is higher than 200kWh/kg must be eliminated by the end of 2011.

Finding PV's Next Big Cost Reductions

Comment on Renewable Energy News Article

Cost is one of the biggest barriers to bringing solar to scale. Tremendous strides have been made to date -- module prices have come down 50-70% in the past two years alone. Where are the next cost reductions going to come from?
(...) even without a radical breakthrough, there are plenty of cost reduction opportunities in today's technology. Both balance of systems (BOS) and silicon raw material supply offer promising paths to lower costs.(...) [N]ear-term reductions of more than 50% by simply scaling and implementing current best-practices. That alone would reduce total BOS costs to around $0.60 to $0.90/W for large rooftop or ground-mounted installations.