quinta-feira, 9 de setembro de 2010

EDP investe 1,3 milhões no Campo de Refugiados de Kakuma

Expresso
Mais de 75 mil refugiados do campo de Kakuma vão beneficiar de projetos-piloto onde a EDP vai investir 1,3 milhões de euros, que envolvem a utilização de energias renováveis e apostam na sustentabilidade ambiental, de modo a criar condições para os refugiados encontrarem meios próprios de sustento e dependerem menos das ajudas internacionais.
Os projetos incluem o uso de energia solar fotovoltaica nos edifícios públicos, instalação de bombas solares para a captação de água, distribuição de 4500 lanternas solares recarregáveis a estudantes, promoção da horticultura caseira, uso de fornos e postos de iluminação solares, construção de purificadores de água a energia solar, bem como formação de competências locais para a manutenção e uso sustentado a longo prazo dos equipamentos instalados pela EDP.
"Não estamos perante um mero projeto de assistência aos refugiados, mas antes de capacitação local a longo prazo", afirmou por sua vez António Mexia, explicando que "energia está relacionada com segurança, água, educação, saúde, alimentação, agricultura".

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