sexta-feira, 17 de setembro de 2010

South Africa considers 5GW solar power park

CAPE TOWN (Reuters) - South Africa will test investor appetite this year for a solar park that could cost 150 billion rand and generate 5,000 megawatts of power, a government spokesman said on Thursday.
Africa's largest economy is increasingly turning towards renewable energy sources to help plug a chronic power shortage and decrease its dependence on the coal-fired power stations that provide most of its electricity.
Initial projections showed the park (...) could start in 2012, depending on investor response, government spokesman Themba Maseko told journalists.
Maseko said a feasibility study by the Department of Energy and the U.S-based Clinton Climate Initiative, had identified Upington in the semi-arid Northern Cape region as a potential site.
"As soon as the feasibility study is completed...it would be presented to an investors conference to test the appetite of investors to actually support an initiative of this nature," Maseko said.
State-owned power utility Eskom (...) with the help of a World Bank loan, is developing a 100 MW concentrated solar power plant, estimated to cost about 7 billion rand, also in the Northern Cape region.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Central PV Earthlife em Ferreira do Alentejo

- Rádio Pax - 101.4FM - Beja
A autarquia de Ferreira do Alentejo apresentou ontem mais um investimento nas energias renováveis, com a instalação de uma quarta central de produção de energia solar, que vai nascer em Figueira de Cavaleiros, pela empresa Earth Life
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Ferreira, “o concelho já é o segundo maior produtor de energia solar do país, e representa ¼ da produção total nacional”.
A nova central vai permitir “a breve trecho, não só maior produção, mas também mais inovação” em Ferreira, apontou o autarca. Esta vai ser “a última grande central” a ser instalada no país, com uma potência de 150 megawatts, uma vez que a intenção do Governo é apostar em centrais com 1500 megawatts de potência, mas em centrais de microgeração, explicou Aníbal Costa.
A grande inovação da nova central de produção de energia solar de Ferreira do Alentejo está na utilização da tecnologia de filme fino, em vez das tradicionais células de silício.
A central representa um investimento de cerca de 45 milhões de euros e está dividida em três fases. A primeira arranca já em Outubro, e a segunda de 8 megawatts de potência instalada, deve iniciar em finais de 2011. Quanto à terceira fase, de cinco megawatts, deverá ser instalada dentro de três anos com recurso a painéis solares produzidos em Portugal.

Módulos PV bifaciais da Enforce

Jornal de Negócios Online
A Enforce está a ganhar aceleração. Após ter atingido em 2009 o primeiro milhão de euros de facturação, alcançou, só no primeiro semestre de 2010, idêntico volume de negócios.
A Enforce, empresa portuguesa criada na Covilhã em 2001, está a ganhar aceleração. Após ter atingido em 2009 o primeiro milhão de euros de facturação, alcançou, só no primeiro semestre de 2010, idêntico volume de negócios.
Uma parte veio de um projecto de energia solar fotovoltaica que esteve em teste e vai entrar na fase comercial. À boleia de tecnologia russa utilizada em satélites no espaço.
João Serra, director geral da Enforce e dono de 95% da empresa, disse ao Negócios que a etapa comercial dos novos módulos fotovoltaicos bifaciais está a ser preparada, em diálogo com os parceiros russos da Solar Wind e com a Fluitecnik, que explora a fábrica da Acciona em Moura.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

EDP investe 1,3 milhões no Campo de Refugiados de Kakuma

Expresso
Mais de 75 mil refugiados do campo de Kakuma vão beneficiar de projetos-piloto onde a EDP vai investir 1,3 milhões de euros, que envolvem a utilização de energias renováveis e apostam na sustentabilidade ambiental, de modo a criar condições para os refugiados encontrarem meios próprios de sustento e dependerem menos das ajudas internacionais.
Os projetos incluem o uso de energia solar fotovoltaica nos edifícios públicos, instalação de bombas solares para a captação de água, distribuição de 4500 lanternas solares recarregáveis a estudantes, promoção da horticultura caseira, uso de fornos e postos de iluminação solares, construção de purificadores de água a energia solar, bem como formação de competências locais para a manutenção e uso sustentado a longo prazo dos equipamentos instalados pela EDP.
"Não estamos perante um mero projeto de assistência aos refugiados, mas antes de capacitação local a longo prazo", afirmou por sua vez António Mexia, explicando que "energia está relacionada com segurança, água, educação, saúde, alimentação, agricultura".

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Martifer Solar supplies a turnkey photovoltaic project of 3 MWp near Milan - Martifer

Martifer Solar owned by Martifer SGPS, SA, will supply a turnkey project, composed of three ground-mounted photovoltaic solar plants, near the economic heart of Italy, in the Lombardy Region, totalling 3 MW of peak power. (...) Martifer Solar has already constructed several parks in the Basilicata, Sicilia and Apulia regions, totalling more than 7 MWp.

CaboVerde - Oposição critica investimentos do governo em energias renováveis

Notícias Lusofonas

O Movimento para a Democracia (MpD, maior partido da oposição em Cabo Verde) criticou hoje as opções do governo no sector das energias renováveis, que considera terem sido implementadas “sem transparência” (...) José Luís Livramento, membro da comissão política nacional do MpD, referia-se aos projectos de construção de quatro parques eólicos já anunciados pelo Governo cabo-verdiano e cuja construção deverá ter inicio este mês (...)[e] outros projectos ligados à construção de dois parques fotovoltaicos, através da empresa portuguesa Martifer, que pretende instalá-los em Santiago (5MW) e no Sal (2,5MW). (...) “Em final de mandato vem o PAICV correr atrás das energias renováveis, dar por contrato boca a boca a uma empresa, num concurso sem transparência e pondo em causa o próprio contrato de crédito assinado com o governo português e a nível técnico com grandes interrogações” salientou.
Os cortes de energia eléctrica na capital cabo-verdiana e em alguns municípios do interior da ilha de Santiago têm sido frequentes nos últimos dias. A Electra, empresa de produção e distribuição de energia, explicou os apagões devem-se a avarias registadas nos equipamentos. A qualidade dos serviços piorou, com frequência e a duração dos cortes de energia a aumentar, chegando os apagões, em 2009, a 120 horas por mês. Isto é, Cabo Verde esteve na escuridão, o equivalente a uma dia em cada semana”, avançou.