Fun in the sun: A photovoltaic finish for Australia's solar car race
A solar car built by a team of students from Tokai University, Japan, won the annual solar race in Australia, the Global Green Challenge. Tokai had a near-faultless run, marred only by a flat tire 1,750 miles from the Darwin start. The second-place finisher was the usual victor: The Nuon team from the Netherlands, which won the consecutive events in 2001, 2003, 2005 and 2007. Read the full story.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Toyota Developing Solar-Powered EV Charging Station
Toyota Industries Corp. announced that it is developing an electric car charging station composed of solar cells and storage batteries at Tokyo Motor Show 2009.
The electricity generated by the solar cells is first stored in storage batteries and then used to charge electric vehicles. Showa Shell Sekiyu KK and Nissan Motor Co. Ltd. also announced in August 2009 that they would jointly develop a similar system.
Toyota Industries Corp. announced that it is developing an electric car charging station composed of solar cells and storage batteries at Tokyo Motor Show 2009.
The electricity generated by the solar cells is first stored in storage batteries and then used to charge electric vehicles. Showa Shell Sekiyu KK and Nissan Motor Co. Ltd. also announced in August 2009 that they would jointly develop a similar system.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Solar superpower: Should Europe run on Sahara sun?
If a consortium of German companies has its way, construction of the biggest solar project ever devised could soon begin in the Sahara desert. When completed, it would harvest energy from the sun shining over Africa and transform it into clean, green electricity for delivery to European homes and businesses.Prospects for the project, called Desertec, have blossomed over the past year, and this month 20 major German corporations are expected to announce the formation of a consortium that will provide the €400 billion needed to build a raft of solar thermal power plants in north Africa. They include energy utilities giants E.ON and RWE, the engineering firm Siemens, the finance house Deutsche Bank and the insurance company Munich Re.
The New Scientist reports on the project and some of the issues raised by the project, including water demand for the project and the concept of centralized versus distributed electricity production.
If a consortium of German companies has its way, construction of the biggest solar project ever devised could soon begin in the Sahara desert. When completed, it would harvest energy from the sun shining over Africa and transform it into clean, green electricity for delivery to European homes and businesses.Prospects for the project, called Desertec, have blossomed over the past year, and this month 20 major German corporations are expected to announce the formation of a consortium that will provide the €400 billion needed to build a raft of solar thermal power plants in north Africa. They include energy utilities giants E.ON and RWE, the engineering firm Siemens, the finance house Deutsche Bank and the insurance company Munich Re.
The New Scientist reports on the project and some of the issues raised by the project, including water demand for the project and the concept of centralized versus distributed electricity production.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
College green building teams compete in 'Solar Decathlon'
The U.S. Department of Energy (DOE) on Friday announced the winners of the 2009 Solar Competition on the National Mall in Washington, D.C. Team Germany, the student team from Darmstadt, Germany, won top honors by designing, building, and operating the most attractive and efficient solar-powered home. The University of Illinois at Urbana-Champaign took second place followed by Team California in third place.
The U.S. Department of Energy (DOE) on Friday announced the winners of the 2009 Solar Competition on the National Mall in Washington, D.C. Team Germany, the student team from Darmstadt, Germany, won top honors by designing, building, and operating the most attractive and efficient solar-powered home. The University of Illinois at Urbana-Champaign took second place followed by Team California in third place.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Aldeia solar em Odemira experimenta tecnologia para se libertar dos combustíveis fósseis
No Monte Cerro, próximo de Colos (Odemira) estão a ser experimentados vários protótipos tecnológicos para tornar uma comunidade de 50 pessoas auto-suficientes a nível energético. A Aldeia Solar é um projecto da comunidade de Tamera e vai ser inaugurada amanhã.
No Monte Cerro, próximo de Colos (Odemira) estão a ser experimentados vários protótipos tecnológicos para tornar uma comunidade de 50 pessoas auto-suficientes a nível energético. A Aldeia Solar é um projecto da comunidade de Tamera e vai ser inaugurada amanhã.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Avião movido a energia solar faz hoje escala em Lisboa
O Solar Impulse, primeiro avião capaz de voar dia e noite sem combustível e movido apenas a energia solar, é hoje apresentado em Lisboa, num evento promovido pela Solvay, parceira tecnológica deste projecto. (...) As três empresas que apoiam o desenvolvimento do Solar Impulse, o primeiro avião tripulado movido apenas a energia solar, estão à procura de um quarto parceiro para o projecto, que representa um investimento total de 70 milhões de euros.
O Solar Impulse, primeiro avião capaz de voar dia e noite sem combustível e movido apenas a energia solar, é hoje apresentado em Lisboa, num evento promovido pela Solvay, parceira tecnológica deste projecto. (...) As três empresas que apoiam o desenvolvimento do Solar Impulse, o primeiro avião tripulado movido apenas a energia solar, estão à procura de um quarto parceiro para o projecto, que representa um investimento total de 70 milhões de euros.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Igreja da Santíssima Trindade, em Fátima, tem central fotovoltaica
A Igreja da Santíssima Trindade no Santuário de Fátima tem desde Setembro uma central fotovoltaica que permitirá à instituição ser fornecedora de energia eléctrica. Luís Bastos, director de divisão Soluções de Automação da Siemens, entidade responsável pela instalação, [...] adiantou que a central tem neste momento capacidade para a produção de 100kWp (potência de pico instalada), estando prevista a expansão para 400kWp.
A Igreja da Santíssima Trindade no Santuário de Fátima tem desde Setembro uma central fotovoltaica que permitirá à instituição ser fornecedora de energia eléctrica. Luís Bastos, director de divisão Soluções de Automação da Siemens, entidade responsável pela instalação, [...] adiantou que a central tem neste momento capacidade para a produção de 100kWp (potência de pico instalada), estando prevista a expansão para 400kWp.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Primeiro parque temático de energias renováveis do país abre em Loures
Moinhos de vento, aerogeradores, painéis solares. Estes são apenas alguns dos equipamentos que podem ser encontrados, a partir de hoje, no primeiro parque temático do país vocacionado para as energias renováveis que abre em Loures [no Parque Urbano de Santa Iria da Azóia].
Moinhos de vento, aerogeradores, painéis solares. Estes são apenas alguns dos equipamentos que podem ser encontrados, a partir de hoje, no primeiro parque temático do país vocacionado para as energias renováveis que abre em Loures [no Parque Urbano de Santa Iria da Azóia].
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
EDP oferece energias renováveis a 50 mil refugiados no Quénia
A Fundação EDP vai lançar um grande projecto de responsabilidade social no campo de refugiados da ONU de Kakuma, no noroeste do Quénia (distrito de Turkana), que permitirá fornecer energia solar fotovoltaica e eólica à totalidade da população do campo, estimada em mais de 50 mil pessoas. O Projecto Kakuma, que arrancará em Janeiro de 2010, pretende quebrar o ciclo de pobreza dos refugiados e promover o desenvolvimento sustentável através de uma actuação integrada em todas as frentes: energia para cozinhar (fogões solares) e luz eléctrica para as famílias, iluminação das ruas, abastecimento e purificação de água, energia para os edifícios públicos (escolas, hospitais), empreendedorismo social, agricultura caseira e reflorestação de uma área de 10 hectares. (...) A população de refugiados é maioritariamente constituída por sudaneses fugidos da guerra no Darfur (51%) e somalis (36%), havendo ainda deslocados da Etiópia, Ruanda, Burundi, Congo, Uganda, Eritreia e Namíbia. A sua presença em Kakuma está a tornar-se insustentável em termos ambientais, devido ao esgotamento de aquíferos subterrâneos e à desflorestação provocada pelo consumo de lenha. E gera fortes tensões com a população local - os turkanas - no acesso aos recursos naturais. Com o avanço do deserto, a população do campo só encontra lenha a 50 a 100 km de distância, e esta tarefa é feita pelas mulheres, que têm de enfrentar elevadas temperaturas e ameaças acrescidas de violência sexual. As carências de energia nos edifícios públicos são grandes. Nos três hospitais do campo só há electricidade num máximo de cinco horas por dia e nas escolas, a falta de iluminação provoca insegurança, abandono escolar (em particular entre as raparigas) e dificuldades em atrair e reter professores e pessoal qualificado. E a bombagem de água dos aquíferos por geradores a diesel sai muito cara à ONU e às ONG. As carências de energia nos edifícios públicos são grandes. Nos três hospitais do campo só há electricidade num máximo de cinco horas por dia e nas escolas, a falta de iluminação provoca insegurança, abandono escolar (em particular entre as raparigas) e dificuldades em atrair e reter professores e pessoal qualificado. E a bombagem de água dos aquíferos por geradores a diesel sai muito cara à ONU e às ONG.
A Fundação EDP vai lançar um grande projecto de responsabilidade social no campo de refugiados da ONU de Kakuma, no noroeste do Quénia (distrito de Turkana), que permitirá fornecer energia solar fotovoltaica e eólica à totalidade da população do campo, estimada em mais de 50 mil pessoas. O Projecto Kakuma, que arrancará em Janeiro de 2010, pretende quebrar o ciclo de pobreza dos refugiados e promover o desenvolvimento sustentável através de uma actuação integrada em todas as frentes: energia para cozinhar (fogões solares) e luz eléctrica para as famílias, iluminação das ruas, abastecimento e purificação de água, energia para os edifícios públicos (escolas, hospitais), empreendedorismo social, agricultura caseira e reflorestação de uma área de 10 hectares. (...) A população de refugiados é maioritariamente constituída por sudaneses fugidos da guerra no Darfur (51%) e somalis (36%), havendo ainda deslocados da Etiópia, Ruanda, Burundi, Congo, Uganda, Eritreia e Namíbia. A sua presença em Kakuma está a tornar-se insustentável em termos ambientais, devido ao esgotamento de aquíferos subterrâneos e à desflorestação provocada pelo consumo de lenha. E gera fortes tensões com a população local - os turkanas - no acesso aos recursos naturais. Com o avanço do deserto, a população do campo só encontra lenha a 50 a 100 km de distância, e esta tarefa é feita pelas mulheres, que têm de enfrentar elevadas temperaturas e ameaças acrescidas de violência sexual. As carências de energia nos edifícios públicos são grandes. Nos três hospitais do campo só há electricidade num máximo de cinco horas por dia e nas escolas, a falta de iluminação provoca insegurança, abandono escolar (em particular entre as raparigas) e dificuldades em atrair e reter professores e pessoal qualificado. E a bombagem de água dos aquíferos por geradores a diesel sai muito cara à ONU e às ONG. As carências de energia nos edifícios públicos são grandes. Nos três hospitais do campo só há electricidade num máximo de cinco horas por dia e nas escolas, a falta de iluminação provoca insegurança, abandono escolar (em particular entre as raparigas) e dificuldades em atrair e reter professores e pessoal qualificado. E a bombagem de água dos aquíferos por geradores a diesel sai muito cara à ONU e às ONG.
domingo, 4 de outubro de 2009
Solar power for Taj Mahal
According to Archaeological Survey of India Official, the proposal to light up the Symbol of Love, Taj Mahal with the solar energy will soon be prepared by the authorities and sent to the Union power ministry. (...) Further, he said introduction of solar powered vehicles to carry the visitors, specially the physically challenged ones, is being considered. These solar powered vehicles can carry up to four persons in one go. Presently the battery-operated vehicles are allowed to drive around the premises of Taj Mahal and petrol-diesel vehicles have been prohibited around the monument area to make the monument free from dangers like pollution.
According to Archaeological Survey of India Official, the proposal to light up the Symbol of Love, Taj Mahal with the solar energy will soon be prepared by the authorities and sent to the Union power ministry. (...) Further, he said introduction of solar powered vehicles to carry the visitors, specially the physically challenged ones, is being considered. These solar powered vehicles can carry up to four persons in one go. Presently the battery-operated vehicles are allowed to drive around the premises of Taj Mahal and petrol-diesel vehicles have been prohibited around the monument area to make the monument free from dangers like pollution.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Solar Panel Tariff May Further Strain U.S.-China Trade
Companies that import solar panels to the United States are facing up to $70 million [2.5%] in unexpected tariffs. (...) The decision is legally binding on most solar panels imported into the United States. But virtually no one in the industry became aware of it until the last few weeks, Meanwhile, unpaid duties piled up, along with penalties that are likely to double the cost. (...)
[T]he duties come at a particularly difficult time for the global solar power industry. Many panel manufacturers are losing money because of fierce competition from ever-expanding production in China and a worldwide downturn that has driven down prices. Raising prices now to cover past tariffs will be hard because the market is glutted with panels; prices have fallen a fifth since early this year. (...) The Solar Energy Industries Association, a coalition of domestic and foreign companies whose board chairman is an executive from Suntech, China’s biggest solar panel maker, argues that American tariffs on solar panels could lead other countries to impose tariffs on American exports.
Companies that import solar panels to the United States are facing up to $70 million [2.5%] in unexpected tariffs. (...) The decision is legally binding on most solar panels imported into the United States. But virtually no one in the industry became aware of it until the last few weeks, Meanwhile, unpaid duties piled up, along with penalties that are likely to double the cost. (...)
[T]he duties come at a particularly difficult time for the global solar power industry. Many panel manufacturers are losing money because of fierce competition from ever-expanding production in China and a worldwide downturn that has driven down prices. Raising prices now to cover past tariffs will be hard because the market is glutted with panels; prices have fallen a fifth since early this year. (...) The Solar Energy Industries Association, a coalition of domestic and foreign companies whose board chairman is an executive from Suntech, China’s biggest solar panel maker, argues that American tariffs on solar panels could lead other countries to impose tariffs on American exports.
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