Jornal de negócios
A Energias de Portugal chegou a acordo para adquirir um conjunto de projectos de energia solar na Roménia, com uma capacidade total de 60 megawatts (MW), de acordo com o jornal romeno Ziarul Financiar, que cita Monica Cojocaru, a advogada responsável pela operação.De acordo com os cálculos do jornal, citado pela Bloomberg, a EDP pode investir até 120 milhões de euros nos projectos. Além dos projectos de energia solar, a EDP também adquiriu um projecto de energia eólica na Roménia, com uma capacidade de 28 MW.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Portal dá a conhecer o potencial energético solar das casas
JN
A agência municipal de energia de Lisboa, a Lisboa E-Nova [lançou a] Carta Potencial Solar da capital, uma ferramenta online que permite saber qual o potencial de instalação de sistemas solares nas coberturas das residências.(...) A carta [que] pode ser consultada no website da Lisboa E-Nova apresenta o "potencial de instalação de sistemas solares" nas residências lisboetas, de acordo com "a orientação e inclinação das coberturas, obstáculos e sombreamentos na envolvente". Além disso, a informação disponibilizada para cada cobertura é ainda complementada com a "estimativa da produtividade associada a coletores solares térmicos e sistemas solares fotovoltaicos instalados".
A agência municipal de energia de Lisboa, a Lisboa E-Nova [lançou a] Carta Potencial Solar da capital, uma ferramenta online que permite saber qual o potencial de instalação de sistemas solares nas coberturas das residências.(...) A carta [que] pode ser consultada no website da Lisboa E-Nova apresenta o "potencial de instalação de sistemas solares" nas residências lisboetas, de acordo com "a orientação e inclinação das coberturas, obstáculos e sombreamentos na envolvente". Além disso, a informação disponibilizada para cada cobertura é ainda complementada com a "estimativa da produtividade associada a coletores solares térmicos e sistemas solares fotovoltaicos instalados".
Segundo explicou Joana Fernandes, através da análise do potencial de todos os edifícios de Lisboa concluiu-se que "28% de todas as coberturas [residenciais] de Lisboa estão otimamente orientadas para o aproveitamento da energia solar", ou seja, recebem mais de 1600 quilowatts-hora por metro quadrado por ano de radiação solar, livres de obstáculos e sombreamentos. Outra das conclusões da carta é que utilizando 4% dessa área "otimamente orientada" seria possível satisfazer 70% das necessidades de águas quentes sanitárias de todas os residentes de Lisboa, adiantou Joana Fernandes.
Segundo uma nota da Lisboa E-Nova, "se a restante área [ótima] fosse aproveitada para a instalação de sistemas solares fotovoltaicos seria possível produzir cerca de 590 Gigawatt por ano, ou seja, 17% do consumo eléctrico do concelho de Lisboa". Este aproveitamento energético seria possível nas coberturas "otimamente" orientadas, normalmente viradas a sul, a coordenadora da Carta Potencial Solar de Lisboa acrescentou que as casas orientadas a Oeste (radiação da ordem dos 1400 quilowatts-hora por metro quadrado por ano) poderiam "colmatar cerca de 40% das necessidades elétricas de Lisboa através de tecnologias solares". Apesar de estas coberturas não terem uma orientação ótima, apresentam "valores sobejamente superiores aos registados na Europa Central onde estas tecnologias estão amplamente disseminadas".
Segundo uma nota da Lisboa E-Nova, "se a restante área [ótima] fosse aproveitada para a instalação de sistemas solares fotovoltaicos seria possível produzir cerca de 590 Gigawatt por ano, ou seja, 17% do consumo eléctrico do concelho de Lisboa". Este aproveitamento energético seria possível nas coberturas "otimamente" orientadas, normalmente viradas a sul, a coordenadora da Carta Potencial Solar de Lisboa acrescentou que as casas orientadas a Oeste (radiação da ordem dos 1400 quilowatts-hora por metro quadrado por ano) poderiam "colmatar cerca de 40% das necessidades elétricas de Lisboa através de tecnologias solares". Apesar de estas coberturas não terem uma orientação ótima, apresentam "valores sobejamente superiores aos registados na Europa Central onde estas tecnologias estão amplamente disseminadas".
Suntech cuts jobs
Suntech - Press Releases
Suntech today announced that in order to reduce production cost and operating expenses, the Company has temporarily closed a portion of its solar cell production capacity in Wuxi, China and will continue to optimize its organization.David King, Suntech's CEO, said, "In this rapidly evolving solar market, it is crucial to evaluate market trends and adapt our business to suit. In light of the preliminary U.S. anti-dumping tariff, the European anti-dumping investigation, and oversupply of solar modules, we have decided to right-size our production capacity and continue to optimize our organization. With a smaller manufacturing base we will be able to lower production cost, increase utilization rates and improve product performance. With these and other initiatives we target to create a sustainable business model and return to positive operating cash flow in 2013."
Suntech today announced that in order to reduce production cost and operating expenses, the Company has temporarily closed a portion of its solar cell production capacity in Wuxi, China and will continue to optimize its organization.David King, Suntech's CEO, said, "In this rapidly evolving solar market, it is crucial to evaluate market trends and adapt our business to suit. In light of the preliminary U.S. anti-dumping tariff, the European anti-dumping investigation, and oversupply of solar modules, we have decided to right-size our production capacity and continue to optimize our organization. With a smaller manufacturing base we will be able to lower production cost, increase utilization rates and improve product performance. With these and other initiatives we target to create a sustainable business model and return to positive operating cash flow in 2013."
Post the restructuring, Suntech's operational solar cell capacity will temporarily be reduced to 1.8GW, module capacity will remain at 2.4GW and wafer capacity will remain at 1.6GW. The consolidation of solar cell capacity is expected to affect approximately 1,500 employees in China.
India may launch solar panels anti-dumping probe
chinadaily
India may launch an anti-dumping investigation against solar panels made in China, after theUS and Europe launched similar probes, the Guangzhou Daily reported on Monday.The Indian anti-dumping authority said that they have received an application from local companies, asking them to start investigating solar panels made in China, including Taiwan, Malaysia and in the US, the Guangzhou Daily said.About 90 percent of the solar panels made in China are for export. Europe and the US are the major destinations.The solar industry in China is struggling, due to sluggish demand and the previous anti-dumping probes.
Li Hui, a researcher with Essence Securities, said that if India decides to launch the anti-dumping probe, it will have a limited impact on Chinese companies because India is not a majormarket.
India may launch an anti-dumping investigation against solar panels made in China, after theUS and Europe launched similar probes, the Guangzhou Daily reported on Monday.The Indian anti-dumping authority said that they have received an application from local companies, asking them to start investigating solar panels made in China, including Taiwan, Malaysia and in the US, the Guangzhou Daily said.About 90 percent of the solar panels made in China are for export. Europe and the US are the major destinations.The solar industry in China is struggling, due to sluggish demand and the previous anti-dumping probes.
Li Hui, a researcher with Essence Securities, said that if India decides to launch the anti-dumping probe, it will have a limited impact on Chinese companies because India is not a majormarket.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Dois novos parques de energia solar começam este mês a produzir eletricidade
RTP
Dois novos parques de energia solar fotovoltaica, em Silves e Albufeira, vão começar a produzir ainda este mês eletricidade equivalente ao consumo doméstico de mais de 17 mil pessoas, revelou à Lusa o porta-voz da empresa construtora. (...) Os dois parques vão depois ser explorados pelo BNP Paribas Clean Energy Partners, atual detentor das licenças, tendo a Martifer Solar sido a empresa escolhida há dois anos pela Direção Geral de Energia e Geologia para construir as unidades. O parque instalado em Alvalades ocupa uma área de 412.520 metros quadrados (41,3 hectares), tem 60.080 módulos e uma capacidade de produção de 15,6 MWp (unidade de medida de potência elétrica). De menor dimensão, o parque de Ferreiras foi construído em 160.760 metros quadrados (16,1 hectares) e pode, com os seus 28.320 módulos, produzir 6,8 MWp, segundo as informações avançadas pelo construtor.
A construção dos dois parques envolveu 200 trabalhadores, 120 em Alvalades e 80 em Ferreiras e, no conjunto contarão com mais de uma dezena de pessoas para a sua operação e manutenção, frisou o responsável.
Dois novos parques de energia solar fotovoltaica, em Silves e Albufeira, vão começar a produzir ainda este mês eletricidade equivalente ao consumo doméstico de mais de 17 mil pessoas, revelou à Lusa o porta-voz da empresa construtora. (...) Os dois parques vão depois ser explorados pelo BNP Paribas Clean Energy Partners, atual detentor das licenças, tendo a Martifer Solar sido a empresa escolhida há dois anos pela Direção Geral de Energia e Geologia para construir as unidades. O parque instalado em Alvalades ocupa uma área de 412.520 metros quadrados (41,3 hectares), tem 60.080 módulos e uma capacidade de produção de 15,6 MWp (unidade de medida de potência elétrica). De menor dimensão, o parque de Ferreiras foi construído em 160.760 metros quadrados (16,1 hectares) e pode, com os seus 28.320 módulos, produzir 6,8 MWp, segundo as informações avançadas pelo construtor.
A construção dos dois parques envolveu 200 trabalhadores, 120 em Alvalades e 80 em Ferreiras e, no conjunto contarão com mais de uma dezena de pessoas para a sua operação e manutenção, frisou o responsável.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Europe Investigates Chinese Solar Panels
NYTimes.com
The European Union began a broad investigation Thursday into whether Chinese companies have exported solar powerequipment for less than the cost of making it, in what amounts to history’s biggest anti-dumping investigation by value. The case covers imports from China worth €21 billion, or $26.5 billion, last year, a hefty 6.5 percent of all E.U. imports of Chinese goods. The European case is four or five times larger by value than a similar investigation under way in the United States, because the Union is the biggest export market for Chinese solar panels. (...) European leaders including Chancellor Angela Merkel of Germany, wary of retaliation by China, had urged the commission to seek a negotiated solution. China could, in response, impose duties on products it imports from Europe, including polysilicon, one of the main components of solar panels. (...) EU ProSun [coalition of companies assembled by SolarWorld ], said China had been dumping solar panels on the European market for two years, contributing to the bankruptcy of 20 European manufacturers this year alone. Milan Nitzschke, the president of EU ProSun and a vice president of SolarWorld, said that prices of Chinese solar equipment sold in Europe would have been 60 percent to 90 percent higher last year had the products not been dumped on the market.
Reaction: Chinese PV manufacturers respond to EU dumping investigation
The European Union began a broad investigation Thursday into whether Chinese companies have exported solar powerequipment for less than the cost of making it, in what amounts to history’s biggest anti-dumping investigation by value. The case covers imports from China worth €21 billion, or $26.5 billion, last year, a hefty 6.5 percent of all E.U. imports of Chinese goods. The European case is four or five times larger by value than a similar investigation under way in the United States, because the Union is the biggest export market for Chinese solar panels. (...) European leaders including Chancellor Angela Merkel of Germany, wary of retaliation by China, had urged the commission to seek a negotiated solution. China could, in response, impose duties on products it imports from Europe, including polysilicon, one of the main components of solar panels. (...) EU ProSun [coalition of companies assembled by SolarWorld ], said China had been dumping solar panels on the European market for two years, contributing to the bankruptcy of 20 European manufacturers this year alone. Milan Nitzschke, the president of EU ProSun and a vice president of SolarWorld, said that prices of Chinese solar equipment sold in Europe would have been 60 percent to 90 percent higher last year had the products not been dumped on the market.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Energia Governo chega a acordo com operadores de parques eólicos para redução de subsídios
Expresso.pt
O Governo anunciou hoje que chegou a um acordo de princípio com operadores de parques eólicos cobertos por legislação anterior a 2005 para reduzir o valor dos subsídios atribuídos, numa poupança estimada em 140 milhões até 2020. O acordo alcançado abrange mais de 70 por cento da "potência eólica elegível", havendo, do lado do Governo, uma "forte convicção de que será possível obter a adesão voluntária da quase totalidade da potência elegível".
Segundo comunicado do Ministério da Economia e do Emprego, "os produtores eólicos aderem a um regime em que efetuam pagamentos ao Sistema Elétrico Nacional destinados à diminuição das tarifas para os consumidores e a abater o défice tarifário", ficando "vinculados a um sistema de preços máximos e mínimos durante um período de cinco a sete anos após o fim da atual tarifa bonificada que recebem"-
O Governo anunciou hoje que chegou a um acordo de princípio com operadores de parques eólicos cobertos por legislação anterior a 2005 para reduzir o valor dos subsídios atribuídos, numa poupança estimada em 140 milhões até 2020. O acordo alcançado abrange mais de 70 por cento da "potência eólica elegível", havendo, do lado do Governo, uma "forte convicção de que será possível obter a adesão voluntária da quase totalidade da potência elegível".
Segundo comunicado do Ministério da Economia e do Emprego, "os produtores eólicos aderem a um regime em que efetuam pagamentos ao Sistema Elétrico Nacional destinados à diminuição das tarifas para os consumidores e a abater o défice tarifário", ficando "vinculados a um sistema de preços máximos e mínimos durante um período de cinco a sete anos após o fim da atual tarifa bonificada que recebem"-
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