domingo, 30 de outubro de 2011

Solar trade war: US vs China

SolarWorld is announcing a trade action against foreign solar manufacturers, alleging that “illegal activities” have caused “job cuts, losses in shipments and harm in operating margins.” (...) The two prominent American solar companies, First Solar and SunPower have not joined the coalition.
Some explanations from SolarWorld and some comments here, here and here. And the official responses of Suntech, Trina, Yingli, and Jinko Solar—and some not-so-official counterpoints.

PS1: The Italian PV Association is considering trade action too.

PS2: The president of SolarWorld Americas, Kevin Kilkelly, (...) will resign from his seat on the board of the Solar Energy Industries Association (SEIA), effective immediately. Kilkelly claims that the SEIA has been infiltrated by Chinese and other foreign companies, making it impossible for the SEIA to be an unbiased arbiter.

Governo reduz tarifa de electricidade paga a microprodutores

Dinheiro Digital
A tarifa paga aos produtores domésticos de electricidade com base em energia solar fotovoltaica vai baixar quatro cêntimos em 2012, segundo uma portaria publicada hoje em Diário da República. A legislação aplicável ao regime de microgeração previa uma diminuição anual desta tarifa em 2 cêntimos, mas o Governo foi mais longe, para reduzir o impacto nas contas públicas.
A portaria que fixa o regime remuneratório a aplicar aos microprodutores (instalações com potência máxima de ligação de 3,68 kW) invoca o memorando de entendimento com a troika e "a evolução, entretanto, verificada nos mercados" para justificar a redução das tarifas de referência. O memorando previa que a promoção de energias renováveis se mantivesse, mas limitando "os sobrecustos associados à produção de electricidade nos regimes ordinário e especial [em que se inserem os micro e miniprodutores]".
Assim, a tarifa a pagar aos microprodutores em 2012, que devia ser fixada em 0,36 euros por kilowatt/hora, é reduzida para 0,326 euros nos primeiros oito anos de produção e para 0,185 euros nos setes anos seguintes. A quota anual de potência instalada que pode beneficiar desta tarifa passa de 25 para 10 megawatts.
No caso dos miniprodutores, ou seja, unidades que produzem entre 5,75 e 250 quilowatts/hora (como fábricas e edifícios de escritórios), outra portaria estipula que a tarifa de referência, que era de 0,25 euros, passa para 0,215 euros, prevendo-se uma redução anual de 14% no preço a pagar a estes produtores, o dobro do que estava previsto.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Glintt aposta em Évora para parque fotovoltaico

Dinheiro Digital
Um parque fotovoltaico com cerca de 2 900 painéis solares, que vão ser produzidos em Évora, vai «nascer» na periferia desta cidade alentejana, num investimento de quatro milhões de euros da Glintt -- Global Intelligent Technologies.
«É um projeto com duas iniciativas em paralelo. Por um lado, vamos buscar tecnologia estrangeira para adaptá-la e produzir painéis solares em Évora. Por outro, vamos produzir energia solar», disse hoje à agência Lusa Manuel Mira Godinho, Chief Executive Officer (CEO) da Glintt. O projeto, num investimento de quatro milhões de euros, ainda está «em fase de preparação», mas deverá estar concluído «dentro de aproximadamente 12 meses», explicou o presidente-executivo da empresa.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Martifer Solar Heralds UK Debut with New PV Parking Solution

Electrical News
Martifer Solar is making its UK debut with SMARTPARK (...) an opportunity to turn an empty space into a major revenue earner. Developed by the Martifer Solar R&D+i Division, the SMARTPARK® concept is based around a solar photovoltaic enabled carport that features robust technology and a simple ‘plug and play’ mounting system. Electric-car charging points can be included, which will be of particular interest to local authorities who are now required to provide e-car charging points as part of the government’s drive to encourage non-polluting vehicles.

World Bank approves USD 172 million for installing 630,000 solar PV home systems in Bangladesh

SolarServer
The World Bank on October 4th, 2011 approved USD 172 million to support the installation of an additional 630,000 solar home systems (off-grid photovoltaic systems) and other renewable energy mini-grid schemes in rural Bangladesh. The credit from the International Development Association (IDA), the World Bank’s concessionary arm, has 40 years to maturity with a 10-year grace period; it carries a service charge of 0.75 percent.
The credit is an additional financing to the ongoing "Rural Electrification and Renewable Energy Development Project" (RERED), following the project’s success in installing solar home systems (SHS) in rural areas where grid electricity is not economically feasible or hard to reach.

Merkel suggests cutting solar subsidies further

Reuters
German Chancellor Angela Merkel said on Tuesday solar energy subsidies should be reduced, and it could make more sense in the future to draw solar energy from places like Greece, where the sun shined longer. Merkel said that while wind energy seemed on track to becoming commercially viable in Germany, this did not seem the case for solar energy.(...) [C]ash-strapped euro zone governments, grappling with debt crises and fragile economic growth, are reducing their support in order to bring down production costs and make the industry more competitive. Merkel said it was not rational for so many subsidies to go toward a sector which ultimately produced little energy.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Martifer vende centrais fotovoltaicas a fundo do BNP Paribas

Económico
A Martifer Solar alienou ao fundo do BNP Paribas, Clean Energy Partners, 22 dos 33 megawatts (MW) ganhos, através da Sol Cativante, no concurso para centrais fotovoltaicas lançado pelo Governo de José Sócrates, no final de 2010.
Sem revelar os montantes envolvidos, o presidente da Martifer Solar, Henrique Rodrigues, realça que, apesar da titularidade e futura gestão e exploração destes activos ter passado de mão, o grupo de Oliveira de Frades manterá a ligação ao projecto, através do fornecimento dos painéis fotovoltaicos e da construção das centrais.
Detida por um conjunto de quadros da Martifer, incluindo Henrique Rodrigues, com o objectivo de participar na corrida à atribuição de licenças para centrais fotovoltaicas - onde assegurou um terço das licenças então atribuídas pelo anterior Executivo por cerca de 36 milhões de euros -, a Sol Cativante seria, ao longo do último ano, integrada na esfera do grupo Martifer.

Suntech, First Solar Stocks at Historic Lows

Greentech Media
  • Why has First Solar's market cap dropped to $5 billion from more than $10 billion just months ago? First Solar's stock, trading at $57.90 and down 8.4 percent, has not seen its stock price that low since April 2007.
  • Suntech is the world's largest producer of solar panels. As of last quarter's earnings report, the China-based firm was on track to meet its full year guidance of 2.2 gigawatts. Total net revenues were $830.7 million in the second quarter of 2011. Revenue guidance for full year 2011 was dialed down $100 million to a range of $3.2 billion to $3.4 billion. Gross margins were a slim 4.1 percent in the second quarter of 2011. The firm's ASP declined 7 percent quarter-to-quarter and Suntech expects mid- to high-teen price declines in Q3.
  • All solar stocks were in the red yesterday, with Hanwha Solar's stock down 22.41 percent. Yingli, Trina, and First Solar had losses in the 7 percent to 8 percent range, the least scathed in the downward trend. The Dow Jones Industrial Average was only down 2.3 percent.
Is there an upside to this bloody market? Absolutely.
Solar panel vendors will learn to live with lower margins or, alternatively, perish. ASPs will continue to fall. And the solar market will once again exhibit its historic price elasticity and as panel prices drop, the market will continue to grow, and the price of power generated by photovoltaics will fall.