Jornal de Negócios Online
O governo espanhol e os produtores de energia solar estão muito próximos de chegar a um acordo que visa a redução da atribuição de subsídios ao sector e o controlo dos preços da electricidade.
O executivo de Zapatero pretende reformar uma lei de 2007 que garante aos produtores de energia que cumpram determinados requisitos ambientais que pratiquem preços acima do valor de mercado, mas pretende fazê-lo sem danificar a indústria de energias renováveis do país. De acordo com um documento preparatório do acordo a que a Bloomberg teve acesso, o acordo prevê que os subsídios a fábricas de energia solar no activo sofrerão cortes de 10% a 15% nos próximos três anos, corte que será compensado com uma prorrogação do prazo de concessão de três anos.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
CIGS: solyndra swaps CEO
Brian Harrison has joined Solyndra as President and CEO. (...) The changes come amid a painful chapter in one of the solar world's more engrossing melodramas. The company, which has created a novel tubular solar panel, has raised more than $1 billion from investors and nabbed hundreds of millions in government loans. President Obama and Steve Chu have spoken at the factory. The company has even nabbed clients like Anheuser-Busch. Nonetheless, the tubular panels cost far more to produce than conventional solar panels, making the likelihood of long-term success a question mark in investors' minds. Solyndra's average sale price is around $3.24 a watt and the company has been selling panels at a loss. Crystalline silicon solar panels sell for $1.95 or less a watt and companies can sell them for a profit.
(...) The VC playbook is rather thin. Provide more money, stop providing money or replace the CEO are the primary actions VCs faced with flailing company performance tend to take. In this case, the chosen course of action is to replace the CEO.
Brian Harrison has joined Solyndra as President and CEO. (...) The changes come amid a painful chapter in one of the solar world's more engrossing melodramas. The company, which has created a novel tubular solar panel, has raised more than $1 billion from investors and nabbed hundreds of millions in government loans. President Obama and Steve Chu have spoken at the factory. The company has even nabbed clients like Anheuser-Busch. Nonetheless, the tubular panels cost far more to produce than conventional solar panels, making the likelihood of long-term success a question mark in investors' minds. Solyndra's average sale price is around $3.24 a watt and the company has been selling panels at a loss. Crystalline silicon solar panels sell for $1.95 or less a watt and companies can sell them for a profit.
(...) The VC playbook is rather thin. Provide more money, stop providing money or replace the CEO are the primary actions VCs faced with flailing company performance tend to take. In this case, the chosen course of action is to replace the CEO.
terça-feira, 27 de julho de 2010
The Rise of CIGS – Finally?
Solar Frontier [formerly Showa Shell, formally Shell, formally Siemens] is building a 900-MW factory in Japan, a manufacturing capacity that could turn the company into the most formidable CIGS competitor. The new factory, its third, would put the company’s total annual production capacity at 980 MW. Solar Frontier expects to start rolling out panels this fall and reach mass production by next spring. (...) Solar Frontier is currently producing panels with 11.5 percent average efficiency, and it expects to hit 14 percent by 2014. (...) In 2009, CIGS companies worldwide collectively shipped about 43 MW of solar panels, which came mostly from Solar Frontier, Global Solar Energy and Honda.
Solar Frontier [formerly Showa Shell, formally Shell, formally Siemens] is building a 900-MW factory in Japan, a manufacturing capacity that could turn the company into the most formidable CIGS competitor. The new factory, its third, would put the company’s total annual production capacity at 980 MW. Solar Frontier expects to start rolling out panels this fall and reach mass production by next spring. (...) Solar Frontier is currently producing panels with 11.5 percent average efficiency, and it expects to hit 14 percent by 2014. (...) In 2009, CIGS companies worldwide collectively shipped about 43 MW of solar panels, which came mostly from Solar Frontier, Global Solar Energy and Honda.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Primeira pedra para construção do parque Solar Fotovoltaico da Praia lançada hoje
O Primeiro Ministro, José Maria Neves, preside hoje, a cerimónia de lançamento da primeira pedra para a construção do Parque Solar Fotovoltaico da Praia. A Central, que será erguida em Palmarejo Grande, terá uma potência instalada de 5 MW contribuindo assim com 4% da capacidade de produção de electricidade no país. A conclusão das obras está prevista para verão de 2010.
O Primeiro Ministro, José Maria Neves, preside hoje, a cerimónia de lançamento da primeira pedra para a construção do Parque Solar Fotovoltaico da Praia. A Central, que será erguida em Palmarejo Grande, terá uma potência instalada de 5 MW contribuindo assim com 4% da capacidade de produção de electricidade no país. A conclusão das obras está prevista para verão de 2010.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Applied Materials cutting 500 jobs
Applied Materials, the semiconductor equipment giant, said on Wednesday that it will discontinue the SunFab line for thin-film solar panels and cut about 500 workers. (...) CEO Mike Splinter blamed a number of factors for the lack of success in the thin film business that Applied thought several years ago would be quite promising, namely "delays in utility-scale solar adoption, solar panel manufacturers' challenges in obtaining affordable capital, changes and uncertainty in government renewable energy policies, and competitive pressure from crystalline silicon technologies." The company also plans to divest its low-emissivity architectural glass coating products, which is more efficient because it reflects more energy than other glasses. Instead it will continue development of emerging technologies such as "smart" electrochromic glass that can be darkened or lightened electronically.
Applied Materials, the semiconductor equipment giant, said on Wednesday that it will discontinue the SunFab line for thin-film solar panels and cut about 500 workers. (...) CEO Mike Splinter blamed a number of factors for the lack of success in the thin film business that Applied thought several years ago would be quite promising, namely "delays in utility-scale solar adoption, solar panel manufacturers' challenges in obtaining affordable capital, changes and uncertainty in government renewable energy policies, and competitive pressure from crystalline silicon technologies." The company also plans to divest its low-emissivity architectural glass coating products, which is more efficient because it reflects more energy than other glasses. Instead it will continue development of emerging technologies such as "smart" electrochromic glass that can be darkened or lightened electronically.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
O Conselho de Ministros aprovou a nova lei da microprodução, com novas tarifas "mais adequad[as] aos custos dos equipamentos associados às unidades de microprodução.".
[A]umenta-se a quantidade de electricidade que pode ser produzida. A potência atribuída passa para 25MW por ano. Para o ano de 2010, serão atribuídos os 14MW já registados, acrescidos de 10MW a atribuir já ao abrigo desta revisão.(...)
[S]ão criados mecanismos para garantir o acesso à microprodução, com base em critérios de interesse público, a entidades que prestem serviços de carácter social, nomeadamente estabelecimentos na área da saúde, educação, solidariedade e protecção social, bem como na área da defesa e segurança e outros serviços do Estado ou das autarquias locais.
[O]s procedimentos relacionados com o registo da produção em regime de microprodução passam a ser mais simples e mais transparentes. Qualquer particular que queira produzir energia neste regime passa a poder fazê-lo através de um registo aberto, que só deixa de estar disponível quando é atingida a potência máxima destinada para o ano em causa. Os registos passam a ser ordenados por ordem de chegada, permitindo aos interessados ter maior previsibilidade quanto à data em que poderão proceder à instalação da microprodução.
Finalmente, para promover e incentivar a investigação científica nesta área, cria-se um regime para que laboratórios do Estado e outras entidades públicas possam investigar, desenvolver, testar e aperfeiçoar novas tecnologias de produção de electricidade.
[A]umenta-se a quantidade de electricidade que pode ser produzida. A potência atribuída passa para 25MW por ano. Para o ano de 2010, serão atribuídos os 14MW já registados, acrescidos de 10MW a atribuir já ao abrigo desta revisão.(...)
[S]ão criados mecanismos para garantir o acesso à microprodução, com base em critérios de interesse público, a entidades que prestem serviços de carácter social, nomeadamente estabelecimentos na área da saúde, educação, solidariedade e protecção social, bem como na área da defesa e segurança e outros serviços do Estado ou das autarquias locais.
[O]s procedimentos relacionados com o registo da produção em regime de microprodução passam a ser mais simples e mais transparentes. Qualquer particular que queira produzir energia neste regime passa a poder fazê-lo através de um registo aberto, que só deixa de estar disponível quando é atingida a potência máxima destinada para o ano em causa. Os registos passam a ser ordenados por ordem de chegada, permitindo aos interessados ter maior previsibilidade quanto à data em que poderão proceder à instalação da microprodução.
Finalmente, para promover e incentivar a investigação científica nesta área, cria-se um regime para que laboratórios do Estado e outras entidades públicas possam investigar, desenvolver, testar e aperfeiçoar novas tecnologias de produção de electricidade.
O Conselho de Ministros aprovou também uma resolução para a miniprodução que inclui o compromisso "deve ser aprovado,no prazo de 60 dias, um Decreto-Lei que aprove o regime jurídico do acesso e a disciplina da actividade de miniprodução, em moldes similares aos previstos para a microprodução, nomeadamente, no respeitante à simplificação e desmaterialização dos procedimentos e à existência de um regime remuneratório bonificado que se mantenha em linha com a realidade e evolução dos custos associados à instalação de equipamentos de miniprodução (...) [e preveja] um regime de acesso aberto, permitindo o exercício da actividade não só aos titulares de contratos como consumidores de energia, mas também a outras entidades terceiras que prestem serviços na área da energia (ESCO).
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Dívidas do Estado asfixiam fornecedores de painéis
O Governo já esgotou as verbas para subsidiar a compra de equipamentos de energia solar térmica, no âmbito da iniciativa Medida Solar Térmico 2009. Os pagamentos às empresas estão suspensos desde Fevereiro, apurou o DN, com os milhões de euros em dívida a porem em risco a sobrevivência de muitos dos fornecedores do programa.
O Governo já esgotou as verbas para subsidiar a compra de equipamentos de energia solar térmica, no âmbito da iniciativa Medida Solar Térmico 2009. Os pagamentos às empresas estão suspensos desde Fevereiro, apurou o DN, com os milhões de euros em dívida a porem em risco a sobrevivência de muitos dos fornecedores do programa.
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