Uma lista de notáveis subscreve um manifesto para uma nova política energética em Portugal, leia-se nucelar em vez de renováveis.
Reacções interessantes no ambio, que parece aceitar a reivindicação que a energia nuclear poderia ser mais barata, e Jorge Vasconcelos no jornal Público [reservado a assinantes; o texto completo está disponível aqui].
Também vale a pena ler o editorial do Jornal de Negócios de hoje: Não há mal em defender o nuclear. Ou um negócio. Mas há mal em ser sonso. E incoerente: há quem tenha assinado este manifesto sem que a tinta com que assinou outro, contra as obras públicas, tenha secado. Sendo que o anterior está contra grandes projectos que aumentem o endividamento e as importações na sua construção e este está a favor de grandes projectos que aumentam o endividamento e as importações na sua construção. Central nuclear é importação pura, da concepção à construção. Talvez fosse uma maneira de compensar os franceses dos submarinos que preterimos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário